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Stalinófilo exalta o comunismo e repete a picaretagem de que "Olavo de Carvalho morreu de COVID"

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yayınlandı 26 Jul 2025 / İçinde Diğer

Versão escrita: https://docs.google.com/docume....nt/d/1OYK6RyUgKfvxSF

Links, notas e referências:
Olavo de Carvalho não morreu de covid-19, afirma médico particular do escritor. Disponível em https://revistaoeste.com/brasi....l/olavo-de-carvalho-
Médico de Olavo de Carvalho nega morte por covid-19. Disponível em https://ultimosegundo.ig.com.b....r/2022-01-25/medico-
Médico de Olavo de Carvalho conta qual foi a causa da morte. Disponível em https://altavista.news/medico-....de-olavo-de-carvalho
OVERY, Richard. The dictators: Hitler’s Germany and Stalin’s Russia. Penguin Books, 2004


As mentiras fabricadas contra Olavo de Carvalho foram algo presente durante toda a sua vida e, naturalmente, após a morte elas não iriam desaparecer.
A pandemia da COVID foi também uma causa política, basta recordarmos como os meios de comunicação reforçaram os mecanismos de controle, ainda que não tivessem utilidade alguma no combate ao vírus. Médicos especialistas, críticos à abordagem, foram jogados de escanteio e em seu lugar colocados figuras políticas, aliás, tivemos casos de biólogos tomando o lugar de virologistas.
Falecido em 24 de janeiro de 2022, a morte de Olavo de Carvalho suscitou dúvidas na época. Já tivemos aqui na internet teorias mais criativas, uma das quais a de que Olavo de Carvalho sequer teria morrido, ele forjou a própria morte, confiram o outro suprassumo do crack com suas elucubrações em torno da morte do filósofo:
As dúvidas foram apenas naquela época, hoje já se conhece o suficiente sobre o caso, a não ser as versões conspiratórias espalhadas pelos cracudos digitais.
E quais são os fatos? Vamos aos pinóquios, porque a mentira tem perna curta. Estamos na era da informação rápida, não custa muito pesquisar antes de abordar o assunto. Se fizermos isso, encontraremos nota do próprio médico particular de Carvalho:
“Olavo de Carvalho morreu de covid?”. Transcreve-se a informação que é de conhecimento geral, publicada e confirmada por vários portais.

Já sabemos qual foi a causa da morte de Olavo de Carvalho.
O médico de Olavo de Carvalho, Ahmed Youssif El Tassa, afirmou nesta terça-feira (25) que o escritor não morreu vítima da covid-19, mas sim de “insuficiência respiratória aguda”. O especialista acompanhava Olavo há 35 anos.
“Ele sofria de doença broncopulmonar obstrutiva crônica, no caso, o enfisema pulmonar. Não tem nenhuma relação com a covid-19”, disse Ahmed.
O médico enviou ainda a seguinte nota: “Na condição de médico particular há 35 anos do Professor Olavo de Carvalho, falecido ontem, dia 24 de janeiro de 2022, no Estado da Virginia, EUA, informo oficialmente que, de acordo com os boletins médicos emitidos nos últimos dias pelo Hospital John Randolph Medical Center, a sua morte foi deflagrada por insuficiência respiratória aguda por DPOC, insuficiência cardíaca congestiva, pneumonia bacteriana e infecção generalizada (septicemia) causada pela bactéria Staphylococcus aureus Resistente à Meticilina, geralmente referida pelas siglas SARM ou MRSA. Condições que levaram a eventos tromboembólicos generalizados por coagulação intravascular disseminada (CIVD) em múltiplos órgãos.”


Notem como os comunistas (e esquerdistas em geral) falsificam não só as versões de mortes ocorridas como também aquelas que eles desejariam que ocorresse. Não deverá ser motivo de espanto algum se o stalinófilo duvidar, por exemplo, da veracidade do atentado contra Jair Bolsonaro.
Em todo caso, aprendemos com o professor que “Ter os olhos sempre fixos na morte é a única maneira digna de um homem viver”. Raciocinando sobre a hipótese de o assassinarem, lá por volta de 2021 ou 2020, se não me falha a memória, ele disse a respeito do revigoramento intelectual provocado por ele na cultura brasileira, que “deveriam ter me matado antes, agora já é tarde demais”.
E alguns se perguntarão: stalinófilo por quê? Na época de Joseph Stalin, o governo soviético promoveu perseguição intensa contra as igrejas, os comunistas arrastavam grupos de pessoas para campos abertos e provocava a fome em suas vítimas, em determinado momento os bolcheviques traziam alguns alimentos para dizer àquelas pessoas que quem estava fornecendo aquelas provisões era o Estado e não Deus. Nosso comunistinha enrustido faz desse episódio uma ocasião para celebração.
E arremata, insurgindo-se contra aquelas pessoas que dizem ser o comunismo algo ruim. “Eles ficam chamando os outros de comunistas, como se o comunismo fosse um negócio ruim!”
Desnecessário dizer que a alegada proeminência dos comunistas no fornecimento de alimentos não impediu que houvesse escassez de comida em seus territórios e que dependessem, em várias oportunidades, da ajuda externa para apaziguar os ânimos e fazer cessar até mesmo a prática de canibalismo em sua população. Richard Overy menciona que:

Em 1932, a crise finalmente resultou em uma fome em massa. Em uma vasta faixa populacional que se estendia do Cazaquistão ao norte do Cáucaso e à Ucrânia, como consequência de níveis excessivos de requisição, perda de mão de obra e cavalos, desmoralização e resistência camponesa, estima-se que entre 4 e 5 milhões de pessoas tenham morrido de desnutrição e doenças provocadas pela fome durante o inverno de 1932/33. Naquele ano, a crise desencadeada pela segunda revolução atingiu seu ápice. A produção industrial desacelerou e a inflação aumentou. Um movimento grevista eclodiu entre os trabalhadores da indústria em Moscou, em abril, como reação à escassez de alimentos. A situação na Ucrânia — onde o partido insistia em extrair cotas máximas como forma de punição à resistência camponesa — era tão desesperadora que levou Stalin a comentar, em uma carta urgente escrita em agosto de 1932: “podemos perder a Ucrânia”; sua reação, no entanto, foi, como de costume, exigir medidas mais severas contra sabotadores e criminosos .

A fome também podia ser induzida por meio da tributação, na medida em que, entre as imposições dirigidas ao clero, o regime socialista recorria ao direito tributário:

Os níveis de tributação foram aumentados para todo o clero a ponto de eles entregarem tudo o que ganhavam ao Estado — 80% de imposto de renda, mais 20% adicionais por não servirem nas Forças Armadas. (...) Sacerdotes que tentavam comprar alimentos nas lojas estatais eram obrigados a pagar um depósito especial antes de poderem fazê-lo . (P. 275)

Mas para não alongar demais, vamos direto ao trecho ao qual nosso mongolóide comunistinha enrustido faz referência e celebra:

As propriedades religiosas foram liquidadas, e teve início um programa de vinte anos de fechamento de igrejas. A religião foi proibida nas escolas. O Estado e o partido eram oficialmente ateus, embora houvesse cristãos praticantes atuando em ambos. A fé religiosa, mais do que as instituições da vida eclesiástica, era considerada uma simples superstição, destinada a desaparecer rapidamente diante das revelações da ciência moderna. Jovens revolucionários se deleitavam em uma blasfêmia travessa. No Natal, brigadas do Komsomol percorriam as ruas cantando canções natalinas irreverentes e carregando árvores de Natal vermelhas. Em Baku, um grupo de escolares foi incentivado a testar a veracidade da Bíblia: levaram-nos a um parque e mandaram que rezassem pelo almoço. Como nada apareceu, disseram-lhes para invocar Lenin — e, em poucos minutos, caminhões carregados de pão, queijos e frutas entraram no parque. “Agora vocês veem”, disseram-lhes, “não é Deus quem dá o pão, mas Lenin.”

Seria o deus do palpitófilo Vladimir Lenin? A resposta parece estar mais que clara.

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