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Primeiro ateu, depois gnóstico - a racionalidade secular como mera transição para o gnosticismo #1

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Veröffentlicht auf 06 Oct 2025 / Im Andere

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NOTAS E REFERÊNCIAS
[1] NIETZSCHE, Friedrich Wilhelm. O Anticristo: Ensaio de uma Crítica do Cristianismo. Tradução André Díspore Cancian. Legatus editora, 2014. P. 97

[2]Lutero, pai da modernidade, visto por Nietzsche - Instituto Humanitas Unisinos, disponível em https://www.ihuonline.unisinos.....br/artigo/2286-marc

[3] OLIVEIRA, Plínio Corrêa de. Revolução e Contra-Revolução. São Paulo: Artpress, 1998. P. 6 – versão digital. “E a obra política da Revolução Francesa não foi senão a transposição, para o âmbito do Estado, da ‘reforma’ que as seitas protestantes mais radicais adotaram em matéria de organização eclesiástica: - Revolta contra o Rei, simétrica à revolta contra o Papa; - Revolta da plebe contra os nobres, simétrica à revolta da ‘plebe’ eclesiástica, isto é, dos fiéis, contra a ‘aristocracia’ da Igreja, isto é, o Clero; - Afirmação da soberania popular, simétrica ao governo de certas seitas, em medida maior ou menor, pelos fiéis”. (https://www.pliniocorreadeoliveira.info/rcr.pdf)

[4] MORNET, Daniel. Os Intelectuais da Revolução Francesa. 1. ed. Editora Caravelas. P. 34

[5] ROUSSEAU, Jean-Jacques. Emíliio ou Da Educação. Tradução de Sérgio Millet. 3. Ed. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1995. P. 363. “Sirvo a Deus na simplicidade de meu coração. Não procuro saber senão o que importa à minha conduta. Quanto aos dogmas que não influem nem nas ações nem na moral, e com os quais tanta gente se atormenta, não me preocupo absolutamente. Encaro todas as religiões particulares como instituições salutares que prescrevem em cada país uma maneira uniforme de honrar Deus através de um culto público, e que podem todas ter suas razões no clima, no governo, no gênio do povo, ou em qualquer outra causa local que torna uma preferível a outra, segundo os tempos e os lugares. Acredito todas serem boas quando se serve a Deus convenientemente. O culto essencial é o do coração. Deus não rejeita a homenagem quando é sincera, qualquer que seja a forma em que é oferecida. Chamado na que professo a serviço da Igreja, cumpro com toda exatidão todos os deveres que me são prescritos e minha consciência me censuraria falhar em qualquer ponto”.

[6] ROUSSEAU, Jean-Jacques. O Contrato Social ou Princípios do Direito Político. Editora Escala. 2ª ed. Tradução: Ciro Mioranza. P.181

[7] DIDEROT, Denis. 50 frases essenciais. Editora clipper. No mesmo sentido, "A religião impede as pessoas de ver, porque, sob pena de castigo eterno, proíbe-as de olhar. " (...)

[8] LOCKE, John. Ensaio acerca do entendimento humano. Tradução de Anoar Aiex e E. Jacy Monteiro. 2ª ed. Série Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1978. P. 159

[9] MONTESQUIEU, Charles Louis de Secondat. Do Espírito das Leis. Introdução e notas de Gonzague Truc; tradução de Fernando Henrique Cardoso e Leôncio Martins Rodrigues. 2ª ed. São Paulo (SP). Abril Cultural, 1979. Livro XIV, capítulos II e IV P. 201/203.

[10] MELO, André. O Iluminismo - Prof. André Melo. https://www.youtube.com/watch?v=NP6_C8EEJBY

[11] MORNET, Daniel. Os Intelectuais da Revolução Francesa. P. 92.

[12] O próprio Dawkins faz referências ao rituais astecas: “Os astecas acreditavam que tinham de sacrificar vítimas humanas para apaziguar o Sol, do contrário ele não apareceria toda manhã. Pelo visto, não tiveram a ideia de experimentar não fazer sacrifícios para ver se o Sol não apareceria mesmo assim. Os sacrifícios astecas têm a fama de serem especialmente horripilantes. Quando essa civilização entrou em declínio, com a chegada dos espanhóis (que tinham seus próprios procedimentos horripilantes), o culto ao Sol atingira um clímax sangrento. Estima-se que entre 20 mil e 80 mil pessoas tenham sido sacrificadas para a reinauguração do grande templo de Tenochtitlán em 1487. Várias oferendas eram feitas para apaziguar o deus, mas o que ele gostava mesmo era de sangue e de corações humanos ainda batendo. Um dos principais objetivos das guerras era conquistar muitos prisioneiros para sacrificá-los, arrancando seu coração do peito. A cerimônia normalmente ocorria em terreno elevado (para estar mais perto do Sol), por exemplo no topo das magníficas pirâmides que fazem a fama dos astecas, maias e incas. Quatro sacerdotes seguravam a vítima em cima do altar, enquanto um quinto empunhava a faca. Ele trabalhava o mais rápido possível para tirar o coração de modo que pudesse erguê-lo ainda batendo para o Sol. Nesse meio-tempo, o corpo ensanguentado e sem coração rolava encosta ou pirâmide abaixo, onde era recolhido pelos anciões e então desmembrado, na maior parte das vezes para ser comido em refeições rituais”. (DAWKINS, Richard. A magia da realidade – como sabemos o que é verdade. 1ª ed. São Paulo (SP). Companhia das Letras, 2012. P. 121)

[13] Idem. P. 234.

[14]Racha no mundo do ateísmo: Richard Dawkins rompe com associação. https://veja.abril.com.br/colu....na/mundialista/racha

[15]Richard Dawkins abandonou a ciência para justificar sua transfobia. https://www.ihu.unisinos.br/ca....tegorias/632189-rich

[16] The Right Melts Down Over Trans Hershey's Chocolate Ad. https://youtu.be/Bib9TAyJv-Y?si=YDLudmBlNCu980jg

[17] HARRIS, Sam. Carta a uma nação cristã. P. 44.

[18] Idem. P. 45/46.

[19]Do We Live in a Simulated Universe? – Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=tXrASt3EBsk

[20] COPLESTON, Frederick. Uma História da Filosofia. Vol 1: Grécia, Roma e filosofia medieval. 1ª ed. 2021. CEDET. P. 401

[21] Idem.

[22] Idem. P. 402.

[23] HARRIS, Sam. Despertar – um guia para a espiritualidade sem religião. Versão digital. P. 156/157

[24] Idem. P. 18

[25] Idem. P. 87

[26] Idem. P. 88

[27] Idem. P. 107

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