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Internacionalistas procurando usar a cartada da soberania

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نشرت في 24 Jul 2025 / في آخر

Versão escrita: https://docs.google.com/docume....nt/d/17d-TIXb0BV2OKo

ARAÚJO, Paulo Henrique. O mínimo sobre o Foro de São Paulo. Editora PH Vox.
______________________. O Foro de São Paulo e a Pátria Grande. Editora PH Vox.
Resoluções do 3O Congresso Partido dos Trabalhadores 2007. https://fpabramo.org.br/csbh/w....p-content/uploads/si
FARC: Saudação ao Foro de São Paulo. https://port.pravda.ru/mundo/15168-farcsaudacao e https://www.defesanet.com.br/f....ront/caso-lula-farc-


Internacionalistas procurando usar a cartada da soberania

“O socialismo petista articulará a construção nacional – que na maioria dos países da periferia do capitalismo ainda é um processo inconcluso - com uma perspectiva internacionalista” .

“Um compromisso internacionalista. Somos todos seres humanos, habitantes de um mesmo planeta, casa comum a que temos direito e de que todos devemos cuidar. O capitalismo é um modo de produção que atua em escala internacional e, portanto, o socialismo deve também propor alternativas mundiais de organização social. Apoiamos a autodeterminação dos povos e valorizamos a ação internacionalista, no combate a todas as formas de exploração e opressão. O internacionalismo democrático e socialista é nossa inspiração permanente” .

“Princípios da política de relações internacionais do PT O PT é um partido internacionalista, antiimperialista e socialista. Luta por democracia, soberania e igualdade. Luta por uma nova ordem internacional, pela paz mundial e pela integração continental. Busca construir, em escala internacional, um nova hegemonia, baseada no multilateralismo. Estas grandes diretrizes se traduzem nos seguintes “princípios” de nossa política de relações internacionais” .

Esses são apenas alguns itens constantes em documento contendo resoluções do terceiro congresso do Partido dos Trabalhadores, datado de 2007, mas que sublinham o caráter desse grupo político: o de ter vocação internacionalista.
Quando Luiz Inácio Lula da Silva foi questionado por seu então ministro de Minas e Energia, Edson Lobão, sobre os termos extremamente favoráveis ao Paraguai e prejudiciais ao Brasil no acordo relativo à usina de Itaipu, respondeu que não via qualquer problema, pois o Brasil deveria compensar o Paraguai em razão do ataque “imperialista” que o Brasil teria praticado contra aquele país, durante a guerra ocorrida entre 1864 e 1870 .
Notícia de 05/08/2009:

“O presidente Lula usou boa parte do repertório de palavrões brasileiros para passar uma descompostura no ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. O sermão aconteceu pouco antes da assinatura do novo acordo entre Brasil e Paraguai sobre a hidrelétrica de Itaipu, no dia 25 de julho. A reprimenda de Lula valeu também para o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, presente no encontro. A irritação de Lula foi motivada pela resistência de Lobão e Gabrielli em assinar o acordo. -- Vai t..., Lobão! Não me venha com esse papo. Vocês querem que o Brasil repita com os países pobres o mesmo imperialismo dos Estados Unidos com toda a América do Sul. Vai t... Sem escutar os argumentos dos subalternos, Lula continuou a dizer o que pensava. -- O Brasil tem uma responsabilidade muito grande com os vizinhos, ainda mais com o Paraguai, teve a guerra. Vocês querem f... o Lugo (Fernando Lugo, presidente do Paraguai), mas não vão. -- E não adianta vocês fazerem estas continhas, estes numerozinhos. Vocês vao t... A reprimenda de Lula foi reproduzida ao colunista por uma pessoa que tomou conhecimento da conversa. As frases, certamente, não são literais. Os palavrões e o sentido das reclamações do presidente, com segurança, são verdadeiros e ditos em grande quantidade”.

Ainda durante seu governo, em 2006, Lula permitiu a nacionalização da refinaria da Petrobrás em território boliviano por Evo Morales, aliado político no âmbito do Foro de São Paulo, legitimando, assim, a expropriação de um ativo pertencente à estatal brasileira .
Já no atual período de mandato, surgiram denúncias recentes envolvendo a suposta entrega de urânio, pelo Brasil, à China comunista. Após a publicação das notícias sobre o caso, os principais portais de mídia realizaram retificações nas matérias, alegando que o mineral é de interesse estratégico para o Brasil e que sua exploração constitui monopólio da União. O fato é que a empresa chinesa China Nonferrous Trade (CNT) , subsidiária da China Nonferrous Metal Mining Group , adquiriu a Mineração Taboca, uma empresa peruana que atua na exploração de minérios como estanho, nióbio, tântalo e outros minerais presentes em terras raras, nas proximidades de uma reserva de urânio. A compra da empresa peruana, que opera em solo brasileiro, foi realizada pela quantia de R$ 2 bilhões. As notícias foram retificadas em pouco tempo para explicitar que, embora exista de fato presença chinesa nesse ramo, os chineses não terão acesso à exploração desse recurso...
A República Popular da China está envolvida em pesca ilegal e furto de água do rio amazonas , segundo o prefeito Carlos Gouvêa, do município de Soure: “Não discutimos isso diretamente com Lula, mas o governo sabe que isso está acontecendo”. Ele diz que até a Guiana Francesa “tem uma estrutura melhor para combater esse flagelo” e impedir que navios chineses cheguem perto de sua costa, “mas aqui na região de Marajó no Brasil, eles fazem, chegam muito perto das nossas costas com aquelas redes que arrastam os peixes” (...) “Uma curiosidade é que os grandes cargueiros que passam por aqui, uma das coisas ilegais que eles fazem é encher os barcos com água doce da Amazônia para levar para outras partes. Eles levam para o Oriente Médio, é mais barato tornar aquela água potável do que dessalinizar a água de lá” , finalizou.
Marcos Schotgues faz uma apanhado ao informar que: “Em 2019, ainda de acordo com o Sobesp, cerca de 7 toneladas de peixe provenientes de pesca ilegal foram apreendidos em uma operação conjunta da Marinha do Brasil e da França, entre a foz do rio Oiapoque, no Amapá, e águas territoriais da Guiana Francesa. Em 2017 o Equador apreendeu um navio mandarim que levava 300 toneladas de espécies ameaçadas de extinção pescadas ilegalmente na reserva marítima de Galápagos, a segunda maior do mundo e protegida como Patrimônio da Humanidade pela UNESCO. Em 2016, a Armada Argentina chegou a abater uma embarcação chinesa que pescava ilegalmente em sua zona econômica exclusiva” .
As relações com os comunistas são sempre caracterizadas por traços predatórios e o furto de recursos naturais pelos comunistas não é objeto de denúncia pelos pseudonacionalistas, porque eles estão afinados com o mesmo projeto de construção de um bloco de poder antiamericano.
Luis Inácio confessa que sempre teve boas relações com o partido comunista da China, com o qual manteve contato antes mesmo de assumir a presidência. “É sempre uma alegria poder receber um país irmão, um país com que mantemos uma relação extraordinária não apenas do ponto de vista comercial, mas também do ponto de vista político (...) o meu partido é um partido que tem uma forte relação com o Partido Comunista Chinês. Eu próprio já fui à China, como dirigente partidário, antes de ser presidente da República” , disse o petista, que também asseverou, noutra ocasião, que: “se depender do meu governo e se depender da minha disposição, Brasil e China serão parceiros incontornáveis, a nossa relação será indestrutiva (sic)”
A comunicação real, nesse nível, ocorre entre partidos, não entre governos, pois os grupos comunistas trabalham em outra frequência. Se nas democracias existe o jogo partidário voltado para as eleições, os partidos revolucionários não podem ser encarados como partidos formais, preocupados com os ciclos de eleições e debates parlamentares com as bancadas separadas. Na verdade, eles enxergam o jogo no longo prazo e aceitam, apenas provisoriamente, as regras daquilo que denominam democracia burguesa. Quando já têm força suficiente, rompem essas estruturas e passam a agir definitivamente com a configuração que entendem ser adequada para um Estado socialista, de vocação revolucionária.
Luís Inácio também articulou para enviar recursos financeiros para a Argentina, quando Alberto Fernandez ocupava a presidência. Lula “utilizou a estrutura ministerial do governo para influenciar na decisão do Fundo Monetário Internacional (FMI) de emprestar US$ 7,5 bilhões à Argentina”, que enfrentava uma grave crise financeira. Naquela ocasião, ele ainda “pressionou a ministra Simone Tebet, do Planejamento, a autorizar uma operação de US$ 1 bilhão do Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF) mesmo com o país vizinho sem crédito, e dar vantagem ao candidato do governo argentino na eleição presidencial deste ano, Sergio Massa, sobre o principal concorrente, o libertário Javier Milei” .
Utilizando as instituições de Estado, o partido financia obras e concede empréstimos aos parceiros, seguindo os ditames da solidariedade internacional, eufemismo para o socialismo internacional que rege as relações dos respectivos agentes políticos vinculados ao Foro de São Paulo, como ocorreu em operações via BNDES, a exemplo do empréstimo ao regime dos Castro, que teve como garantia de pagamento charutos cubanos em contrapartida para um montante emprestado de R$3,6 bilhões. O governo brasileiro também assumiria o total risco da operação e entregaria a quantia diretamente para o banco estatal de Cuba, ao invés de depositá-la em outra instituição, seguindo as regras tradicionais de empréstimo nessas circunstâncias .
A utilização do Brasil como vaca leiteira é prática recorrente da política externa do Partido dos Trabalhadores.
Costurou-se também a operação “mais médicos” para abastecer os cofres de Cuba, o know-how desse mecanismo de sustentação da ilha dos Castro foi aplicado primeiro na Venezuela, diz Paulo Henrique Araújo que “A primeira vez que os médicos cubanos foram explorados como ferramenta de sustentação do regime comunista foi em 1999 na Venezuela de Hugo Chávez, que assinou termo de compromisso com Fidel Castro que assumia o contingente de 12 mil médicos”(...) “Segundo o Tribunal de Contas da União, o Brasil pagou quase 7 bilhões de reais para a Cuba durante a existência do programa” .
Os internacionalistas sempre fazem arranjos para favorecerem uns aos outros à custa dos recursos de seus países, porque a revolução é mundial.
O BNDES também financiou a obra do Porto de Mariel, um local estratégico no Caribe perfeito para o escoamento de produtos ilícitos, como parte de um empreendimento coordenado com o narcoestado cubano, aliás, o primeiro narcoestado da América Latina. Ora, trata-se de um Estado socialista envolvido há décadas nesse tipo de atividade, dedicado à exportação da revolução e à interferência nos assuntos internos de outras nações. Nesse contexto, ao incentivar alianças entre facções socialistas e o tráfico de drogas, que outra destinação se poderia esperar de uma obra como essa? Quem poderia imaginar, Cuba usou porto de Mariel para vender armas à Coreia do Norte: “Cuba utilizou o Porto de Mariel para abastecer com 240 toneladas de armamento um navio norte-coreano, em descumprimento a sanções internacionais contra o regime autoritário da Coreia do Norte. A operação, realizada há menos de um ano, fracassou porque a carga secreta foi descoberta por autoridades do Panamá, já no caminho de volta à Ásia” .
Durante a operação montada pelos grupos interessados no contexto da COVID, quando tentaram pressionar o governo, uma das acusações era de que o governo brasileiro resistia às diretrizes da Organização Mundial da Saúde, pois, no entender das esquerdas e das quadrilhas oligárquicas, as diretrizes internacionais deveriam ser obedecidas de pronto, sem questionar.
O Partido dos Trabalhadores possibilitou a ascensão e permanência de Hugo Chavez no poder. Assim como Fidel Castro, Chavez, em sua etapa inicial, jogou a imagem da indefinição, aparentando um líder nacionalista latino-americano, mas com o tempo o jogo foi entregue e ele mostrou as cores definitivas de agente político vinculado às coordenações socialistas da hidra vermelha a que se refere Carlos Azambuja.
Em 2003, os comunistas criaram um grupo internacional chamado amigos da Venezuela, reunindo apoio dos regimes do continente para Hugo Chavez, que havia tentado dar um golpe de Estado. Vários setores da sociedade venezuelana mobilizavam-se contra Chavez naquele período.
Luis Inácio confessou que: "Foi assim que nós, em janeiro de 2003, propusemos ao nosso companheiro, presidente Chávez, a criação do Grupo de Amigos para encontrar uma solução tranqüila que, graças a Deus, aconteceu na Venezuela. E só foi possível graças a uma ação política de companheiros. Não era uma ação política de um Estado com outro Estado, ou de um presidente com outro presidente. Quem está lembrado, o Chávez participou de um dos foros que fizemos em Havana. E graças a essa relação foi possível construirmos, com muitas divergências políticas, a consolidação do que aconteceu na Venezuela, com o referendo que consagrou o Chávez como presidente da Venezuela."
Antes mesmo de assumir a presidência, Luis Inácio solicitou a Fernando Henrique Cardoso que enviasse um petroleiro para a Venezuela, sabotando assim a greve dos funcionários da PDVSA, empresa petrolífera venezuelana, contra o regime .

FHC confirma pedido da Venezuela para garantir combustíveis
Rio Branco, 20/12/2002 (Agência Brasil - ABr) - O presidente Fernando Henrique Cardoso confirmou há pouco que a Venezuela solicitou apoio do Brasil para garantir o abastecimento de combustíveis durante a crise instalada no país. Ele explicou, entretanto, que o pedido foi feito pela estatal venezuelana de petróleo (PDVSA) à Petrobras, o que configura uma situação entre empresas. Questionado sobre a atual crise instalada naquele país, onde manifestantes contrários ao governo de Hugo Chavez brigam com os partidários do presidente venezuelano, Fernando Henrique voltou a defender o respeito à legalidade e às instituições democráticas. Ele revelou que o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, lhe pediu uma autorização para que um emissário da equipe de transição pudesse ir à Venezuela conversar com Chavez e ver de perto a situação. "E também para mostrar ao presidente Chavez, pelo qual tenho estima pessoal, que é preciso tomar cuidado. É melhor propor uma conciliação que evite o conflito. Nós não queremos ver um país irmão com estas dificuldades. Achamos que é preciso algum gesto que aproxime as duas facções", acrescentou. A crise na Venezuela já dura algumas semanas, agravada com a greve geral no País e os conflitos de rua entre manifestantes favoráveis e contra Chavez .

Fernando Henrique Cardoso também forneceu a quantia de R$ 2,1 bilhões para o Movimento dos Sem Terra (MST), instigando o conflito agrário e a mobilização de milícia partidária dos comunistas .
O Partido dos Trabalhadores permitiu acesso do regime socialista Venezuela à JBS, para que esta enviasse carne para a Venezuela de maneira a apaziguar os protestos turbinados pela crise alimentar, além de continuar mantendo a estrutura de apoio ao narcoestado chavista, conservando relações harmônicas com as FARC e de apoio mútuo. As FARC já publicaram uma carta de apoio ao PT, que por sua vez sempre atuou diplomaticamente a favor do grupo narcoguerrilheiro, propugnando a sua transformação em partido político. Não é possível manter integridade nacional com a cumplicidade para com estruturas paralelas de poder, os grupos internacionalistas reiteradamente têm prestado apoio a facções e cartéis e sabotado as Forças Armadas de seus países.
Hugo Chavez conta como, em uma reunião de líderes esquerdistas, encontrou Raul Reyes, então comandante das FARC: “Recebi o convite para assistir, em 1995, ao Foro de São Paulo, que se instalou naquele ano em San Salvador. (…) Naquela ocasião conheci Lula, entre outros. E chegou alguém ao meu posto na reunião, a uma mesa de trabalho onde estávamos em grupo conversando, e lembro que colocou sua mão aqui [no ombro esquerdo] e disse: ‘Cara, quero conversar com você.’ E eu lhe disse: ‘Quem é você?’ ‘Raúl Reyes, um dos comandantes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia.’ Nós nos reunimos nesta noite, em algum bairro humilde lá de El Salvador. (…) E então se abriu um canal de comunicação e ele veio aqui (…) e conversamos horas e horas. Depois, em uma terceira e última ocasião, passou por aqui também” .
O mesmo Raul Reyes, em uma entrevista para a Folha de São Paulo, no contexto em que atacava a Colômbia, presidida por Álvaro Uribe, mencionou que a organização criminosa havia enviado uma carta de felicitações pela vitória de Luís Inácio em 2003, esperando retomar com o PT o mesmo diálogo que travavam antes. Reyes disse que conheceu Lula em uma das reuniões do Foro de São Paulo em San Salvador, acrescentando, sobre os contatos das FARC no Brasil, que: “As Farc têm contatos não apenas no Brasil com distintas forças políticas e governos, partidos e movimentos sociais. Na época do presidente [Fernando Henrique] Cardoso, tínhamos uma delegação no Brasil. Folha de S.Paulo - O sr. pode nomear as mais importantes? Reyes - Bem, o PT, e, claro, dentro do PT há uma quantidade de forças; os sem-terra, os sem-teto, os estudantes, sindicalistas, intelectuais, sacerdotes, historiadores, jornalistas... Folha de S.Paulo - Quais intelectuais? Reyes - [O sociólogo] Emir Sader, frei Betto [assessor especial de Lula] e muitos outros” .
Nessa mesma entrevista, Reyes acusou o então presidente Uribe de ser um fantoche norte-americano. Essa vinculação que se faz entre líderes antisocialistas com os Estados Unidos da América é um lugar-comum bem antigo usado pelos comunistas para construir frentes pseudonacionalistas, dando a impressão de que se está repelindo uma agressão estrangeira e que se importa com defesa nacional.
Conforme notícias datadas de 2005, o PT teria recebido cerca de R$ 3 milhões vindos de Cuba, entre agosto e setembro de 2002. “Ao chegar a Brasília, por meios que Veja não conseguiu identificar, o dinheiro ficou sob os cuidados de Sérgio Cervantes, um cubano que já serviu como diplomata de seu país no Rio de Janeiro e em Brasília”. “De Brasília, o dinheiro foi levado para Campinas, a bordo de um avião Seneca, acondicionado em três caixas de bebida. Eram duas caixas de uísque Johnnie Walker, uma do tipo Red Label e outra de Black Label, e uma terceira caixa de rum cubano, o Havana Club. Quem levou o dinheiro foi Vladimir Poleto, um economista e ex-auxiliar de Antônio Palocci na prefeitura de Ribeirão Preto” .
Com a queda do muro de Berlim, o comunista Luis Inácio disse que o objetivo das esquerdas internacionais era reconquistar na América Latina aquilo que se perdeu no leste europeu, encontrando em Fidel Castro o parceiro ideal para essa aventura conjunta. O apoio financeiro que Cuba ganhava dos soviéticos passou a ser substituído por aquele extraído das atividades do narcotráfico, Cuba diversificou as suas formas de subvenção.
O PT foi apontado como tendo diálogos cabulosos com o Primeiro Comando da Capital (PCC), de fato, todos os agentes ideológicos próximos das facções manifestam preferência pelo PT e ojerizam seus adversários. Em interceptação obtida pela Polícia Federal, um renomado líder da facção, Marcos William Herbas Camacho, o Marcola, dizia que para eles Lula era a melhor opção.
O governo Lula recebeu a dama do tráfico enquanto Flávio Dino era Ministro da Justiça, sendo que as passagens da visita foram custeadas pelos cofres públicos .
A atuação do Partido dos Trabalhadores indica um projeto voltado à diluição das soberanias nacionais em benefício de organismos supranacionais, a exemplo da proposta de integração por meio da Unasul e as tentativas de imposição da CELAC como órgão alternativo à OEA, para servir de suporte aos regimes socialistas da América Latina. A transferência dos processos decisórios para instâncias estrangeiras ou regionais enfraquece a autodeterminação do Estado brasileiro.
O Foro de São Paulo é uma estrutura internacional e emite comandos gerais vinculantes para os partidos a ele associados. A única defesa que os asseclas da esquerda possuem é fazer cara de sonso e negarem a existência da entidade, ou tentar diminuir a sua importância, mas essa tática tem caído no vazio há tempos.
O governo comunista de Luís Inácio resgatou a ex-primeira dama do Peru, salvando-a dos processos envolvendo corrupção, protegendo assim um dos integrantes da quadrilha internacional à custa da Força Aérea Brasileira.
Desde o primeiro discurso de Luis Inácio na Organização das Nações Unidas, o comunista não defendeu a soberania brasileira, mas exigiu respeito à soberania do Iraque, em contraste com o discurso de Jair Bolsonaro, que citou uma série de pontos de relevância para o Brasil.
Sobre as eleições de 2022, matéria publicada pelo Financial Times revela a existência de articulação entre os esquerdistas dos Estados Unidos para catapultar Luís Inácio para a Presidência. Sob o pretexto de defender as eleições, o governo Biden pressionou autoridades brasileiras para fazer vistas grossas às inconsistências eleitorais e aceitarem de imediato os resultados das eleições .
Os comunistas estão acostumados a perverter a linguagem e, como tal, quando eles falam em “soberania” referem-se à soberania do bloco inteiro, não do País em particular, eles reformulam os termos. Como consequência, todo aquele que conclama pela defesa da soberania tem a obrigação de se posicionar pelo expurgo de partidos com vocação internacional.
A oligarquia construída não só em torno do Supremo Tribunal Federal, como também em torno do Superior Tribunal de Justiça, vincularam os seus julgamentos ao atendimento das pautas definidas na Agenda 2030, programa global que visa subjugar os ordenamentos jurídicos, solapando as Constituições nacionais e em seu lugar impor diretrizes globais. A oligarquia judiciária é também responsável pelo entrave de projetos importantes, como a ferro grão e a blindagem de exploração ou cultivo de partes importantes do território nacional, sob o pretexto de preservação da natureza e respeito às populações indígenas. O mesmo Tribunal foi à China e, sob pretexto de troca de mecanismos institucionais, estabeleceu contato com a maior ditadura do planeta para a melhor exercer as politicagens que já faz.
Luis Inácio disse que não se ofende de ser chamado de comunista, que seus adversários representam tudo aquilo que ele e seus parceiros comunistas rejeitam, como por exemplo, o patriotismo.

“Eles nos tratam como se nós fôssemos terroristas, eles nos acusam de comunistas, achando que nós ficamos ofendidos com isso. Nós não ficamos ofendidos, nós ficaríamos ofendidos se nos chamassem de nazistas, de neofascistas, de terroristas, mas de comunista, de socialista, nunca. Isso não nos ofende, isso nos orgulha, muitas vezes e muitas vezes nós sabemos que merecemos esses ataques. (...) Aqui no Brasil, nós enfrentamos o discurso do costume, o discurso da família, o discurso do patriotismo, ou seja, aqui nós enfrentamos o discurso de tudo aquilo que a gente aprendeu historicamente a combater” .

A companheira de Lula, Janja, reclamou ao ditador comunista Xi Jinping que o algoritmo do aplicativo TikTok estaria favorecendo discursos de direita, chamando atenção para um ponto que ela gostaria de ver corrigido . A China comunista poderia inclusive enviar especialistas em censura para auxiliar o regime Lula na supressão de notícias, discursos e expressões consideradas ofensivas e enganosas.
Estamos, portanto, diante de um cenário em que uma oligarquia, em conjunto com a esquerda internacional, conclama a população à defesa da soberania. Esse discurso encontra eco na boca dos pseudonacionalistas, uma espécie à parte, com suas próprias peculiaridades, que merece análise em separado. Por ora, basta dizer que são figuras que gravitam em torno dos comunistas. Em breve, os vermelhinhos começarão a repetir que estão com medo de “revoluções coloridas contra o Presidente Lula”. Os internacionalistas não devem contar com o apoio, sob o pretexto de ameaças externas, eles precisam ser deixados levando tomates de todos os lados até que caiam como frutas podres.

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