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Direita e Esquerda na Crise da Modernidade (Jeffrey Nyquist – 10/07/2024)

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Publicado en 07 May 2025 / En Otro

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Direita e Esquerda na Crise da Modernidade (Jeffrey Nyquist – 10/07/2024)

A consciência do passado é um antídoto tanto contra o egoísmo quanto contra o otimismo superficial. Ela restringe o otimismo porque nos ensina a sermos cautelosos quanto à perfectibilidade do homem e a avaliarmos com sobriedade os projetos de renovação da espécie. Que manual de vaidade e ambição pode ser comparado às Vidas de Plutarco? O que repreende de forma mais sensata a teoria do progresso automático do que o passo comedido da Decadência e Queda de Gibbon? O leitor de história é disciplinado, e, ao fechar seu livro, pode dizer, com Dante, no Inferno: “Eu não pensava que a morte tivesse desfeito tantos.”
— Richard Weaver
Durante os últimos 70 de seus 248 anos, os Estados Unidos foram o país mais rico e poderoso do mundo. Mas agora, o futuro do país é incerto. A América é um país ideologicamente dividido, onde a ideologia em ascensão propõe apagar a própria nação em favor de um experimento social. Enquanto isso, os Estados Unidos estão ameaçados por três potências nucleares hostis — Rússia, China e Coreia do Norte. Para piorar ainda mais, o sistema educacional americano está controlado por ideólogos de esquerda que ensinam às crianças do país a se envergonharem de seus antepassados. O estamento parece acreditar em fronteiras abertas, mandatos da ONU, desarmamento unilateral, eliminação do motor de combustão interna, e mais. Não importa se você chama isso de socialismo ou progressismo. Essas políticas, favorecidas pela elite governante, destruirão o país. Basta olhar para a Califórnia, com sua enorme população de sem-teto e criminalidade desenfreada, para ver aonde os Estados Unidos estão indo. Além disso, esse processo é supervisionado por um presidente corrupto e senil, cujos conselheiros elogiam publicamente sua capacidade mental.
Por trás de todo o seu discurso sobre justiça e democracia, o partido de Biden possui impulsos soviéticos. Como os soviéticos, eles mentem de forma escandalosa e sem sofrer consequências. No fundo, sonham em silenciar seus críticos. Para isso, têm usado a “guerra jurídica” (lawfare) para falir, prender e intimidar as principais vozes da oposição. Veja o que fizeram com o prefeito Rudy Giuliani, Roger Stone, Steve Bannon e Donald Trump; sem mencionar uma centena de outros que estão presos sem terem sido acusados de crimes reais. Muitas contas em redes sociais foram encerradas ou ameaçadas por questionar os mandatos de vacinas e se os votos foram devidamente contados. De fato, nossa elite instituiu um duplo padrão. Milhares de comunistas podem protestar, derrubar estátuas dos nossos Fundadores, incendiar empresas e ferir policiais; mas se algumas centenas de manifestantes de direita invadem o Capitólio, isso é rotulado como “insurreição” e inicia-se uma perseguição em larga escala. É claro que toda desordem civil deve ser contida. Mas, na América, apenas a desordem civil vinda da direita é considerada criminosa. A esquerda pode protestar o quanto quiser.
A situação é grave porque o esquerdismo contaminou nossa elite governante. Não se trata apenas de protestos de rua. O esquerdismo está na Casa Branca e no Pentágono, no Departamento de Justiça e nos serviços de inteligência. Nos últimos anos, a esquerda destruiu a carreira de muitos que se opõem à ideologia socialista a partir das próprias instituições americanas. O que vemos hoje é uma crescente intolerância esquerdista, especialmente em nossas instituições de ensino superior. E, no entanto, não há aprendizado real nelas. Nossa elite, de fato, já está “muito abaixo do nível intelectual que formou o pano de fundo mesmo de Marx.” Seu “pensamento” é composto por frases feitas e alegações desonestas. Eles vulgarizam todo o debate intelectual “e dão à discussão pública a coloração claramente oclocrática que hoje chegou ao ponto de considerar como fascista ou autoritária até mesmo uma referência aos fatos da história política e intelectual que devem ser conhecidos se se quer discutir os problemas que surgem no debate político.”
O esquerdismo poderia ser descrito como uma doença infecciosa do intelecto, transmitida por pedagogos e ativistas. Qual seria a cura para essa contaminação? Michael Franz escreveu: “Se a consciência ideológica envolve uma fé deslocada num fundamento do ser também deslocado e imanentizado, será possível que uma reintrodução da fé genuína em um fundamento transcendente ofereça o remédio...?”
Se fosse uma simples questão de voltar o relógio, por que então a Religião Antiga sucumbiu em primeiro lugar? Que erro cometemos no passado remoto? Sobre essa questão, Friedrich Nietzsche escreveu: “Para procurar começos, torna-se um caranguejo. O historiador olha para trás; por fim, também acredita para trás.” Mais adiante, nesse mesmo texto, Nietzsche sussurra ao “ouvido dos Conservadores”, dizendo: “uma reversão, um retorno em qualquer sentido e em qualquer grau, é algo absolutamente impossível.” Ele acrescentou: “ainda hoje há partidos cujo objetivo é o sonho da regressão caranguejal de todas as coisas. Mas ninguém é livre para ser um caranguejo. Não há outra saída; é preciso seguir adiante, o que significa dar passo a passo rumo à decadência...”
Muitos que observaram o conservadorismo nos anos 1980, quando Ronald Reagan era popular, não perceberam que havia um problema mais profundo. Poucos se detiveram para perguntar a si mesmos o que, de fato, significavam as “vitórias” conservadoras daquela era. Talvez os conservadores daquele tempo fossem agentes funerários cuja missão era fazer um cadáver parecer melhor do que foi em vida. Seriam eles, como já argumentei em outro lugar, conservadores sem nada mais a conservar? Agora parece claro que eles não derrotaram a Nova Religião. Os enlutados em um funeral sabem quando estão diante de um cadáver. No entanto, nossos agentes funerários conservadores nos disseram que era “manhã na América”. O louco da parábola de Nietzsche disse que o cadáver era Deus e que nós éramos os assassinos de Deus. A pergunta precisa ser feita: seria a “fé” dos nossos conservadores genuína? Michael Franz tentou responder à questão da redenção da sociedade por meio de um retorno à “fé genuína” com as seguintes palavras: “a exposição à ‘tensão saudável’ de uma consciência equilibrada... dificilmente será capaz de reorientar a alma fechada, pois foi justamente a exposição a essa tensão que, no início, provocou o fechamento pneumatopatológico.”
Estariam as almas dos nossos líderes, da esquerda à direita, fechadas? De todos os lados vemos farsantes e impostores, oportunistas e palhaços, pintando rostos felizes sobre situações infelizes, vendendo suas panaceias às massas. Isso é algo honrado a se fazer? — encobrir verdades feias com slogans animadores?
Se olharmos além de nossas afirmações superficiais, encontraremos cientificismo simplista e uma crença no progresso material em ambos os lados da nossa divisão política. Aqui, o ditado darwinista da “sobrevivência do mais apto” encontra a “primazia moral do inapto” do Estado de bem-estar social. Fugindo das contradições do humanismo ateu, alguns preferem escapar para o espaço sideral. Este é o nosso destino, dizem — explorar as estrelas (ou encontrar o outro definitivo). Esse impulso é melhor exemplificado por Elon Musk, cuja ideia de alcançar a “terra prometida” é colonizar Marte.
Segundo o filósofo italiano Augusto Del Noce, “um pensador cientificista (e uma sociedade inspirada pelo seu pensamento) não pode deixar de ser totalitária, na medida em que ‘ele não pode de modo algum provar’ sua alegação de que a ciência elimina todas as outras formas de conhecimento e, portanto, certas dimensões da realidade, que são declaradas como incognoscíveis ou inexistentes...” Mais do que Karl Marx, é esse espírito cientificista que oferece às futuras gerações a falsa promessa do “Céu na Terra”. Bastaria fazer certos sacrifícios hoje, bastaria aceitar a cura por mudança de sexo. Tudo dará certo no fim. “Assim como um comunista acredita que a humanidade entrará numa era de felicidade sobre-humana, assim também crê o adepto do cientificismo”, escreveu Del Noce. Supostamente, a ciência pode realizar nossos sonhos. A ciência pode transformar uma mulher em homem. A ciência pode curar qualquer doença. A ciência pode nos tornar imortais à medida que adquirimos corpos robóticos. A maioria das pessoas não reconhece essa atitude como totalitária. Segundo Del Noce, o cientificismo é ainda mais contrário à tradição do que o comunismo. Como a Revolução Marxista, ele carrega em si “a luz refletida do apocalipse”.
É claro que a crise da modernidade não se resolve com aventuras pelo espaço interplanetário. Por mais longe que a tecnologia nos leve, estamos diante do Apocalipse do Homem referido no Volume VIII das obras reunidas de Eric Voegelin. Escrevendo há mais de meio século, Voegelin explicou: “A crise do Ocidente... já se estende por mais de um século e meio e, pelo que sabemos, pode se prolongar por mais um século.”
É uma crise provocada por falência interior, falta de veracidade e insinceridade. Friedrich Nietzsche acreditava que essa crise levaria à destruição da civilização ocidental. Carl Jung achava que resultaria em um holocausto nuclear. Joseph Schumpeter e George Orwell temiam que ela terminasse na vitória final do socialismo totalitário. Voegelin escreveu: “Cada dia acrescenta à nossa experiência... e, à luz dessas experiências, somos forçados a reavaliar as fases anteriores da crise.” Ele explicou ainda:
“Eventos que parecem acidentes irrelevantes ou surtos momentâneos em seu tempo aparecem, à luz das experiências contemporâneas, como prefigurações de horrores posteriores; ideias que pareciam questões secundárias, exageros, idiossincrasias ou absurdos agora revelam seu pleno significado quando se concretizam em ações e instituições políticas; homens que pareciam ter importância limitada crescem até se tornarem gigantes sinistros que projetam suas sombras sobre o presente e o futuro distante.”
Esta passagem aponta para a sombria consumação do nosso tempo — quando questões secundárias são autorizadas a arruinar a prontidão militar; quando alegações exageradas de racismo são usadas para minar a unidade nacional; e noções idiossincráticas de identidade são impostas pela força da lei. Pense em quão absurdo é o fato de que homens agora têm permissão para dominar os esportes femininos apenas por se identificarem como mulheres. O fato de isso ainda ser considerado um tema controverso é algo condenável; pois não deveria haver qualquer controvérsia quando se trata de distinguir o masculino do feminino.
Ao explicar a crise da modernidade, Voegelin apontou para um “critério de insanidade integral” de onde fluem todos esses males. Esse critério se encontra na “aceitação do Positivismo”, que está intimamente ligado às secas ficções do marxismo, do cientificismo e de todos os seus auxiliares (à esquerda e à direita). O Positivismo sustenta que as informações derivadas da experiência sensorial, interpretadas por meio da razão e da lógica, constituem a única fonte válida de conhecimento certo. Em outras palavras, o Positivismo é uma negação da revelação. Ele nega os recantos mais íntimos do eu, da alma, do certo e do errado. Voegelin observou: “É impossível compreender a gravidade da crise ocidental se não percebermos que a civilização dos valores… é considerada por amplos setores da sociedade ocidental [como] uma espécie de deficiência mental.”
Segundo Voegelin, a “crítica do século XVIII arruinou o prestígio do catolicismo e da monarquia. No século XIX, escribas se lançaram a escrever novas escrituras e novos tratados políticos. Aqui estava o berço de uma Nova Religião, seu Anticristo ainda em faixas. Entre esses escribas estavam Saint-Simon, Fourier, Comte, d’Enfantin, Bazard e uma série de outros. Segundo Georges Dumas, ‘Eles se viam como homens do destino, marcados por um sinal fatal na testa.’”
Aqui encontramos o primeiro rebento “intelectual” de uma nova e terrível tirania, prefigurando os horrores por vir. Foi desse meio que emergiram os inimigos do Ocidente, estrangeiros e domésticos: primeiro, os “progressistas” que descendem do Positivismo e do cientificismo; e, em segundo lugar, a Rússia e a China, os principais centros político-militares do poder comunista “progressista”.
Nesta hora tardia, quem se opõe efetivamente a essa nova e terrível tirania? Nossas instituições foram infiltradas e subvertidas, oferecendo uma resistência inconsistente ao avanço lento, porém seguro, da Nova Religião. Enquanto isso, a direita torna-se cada vez mais o recreio de reacionários e teóricos da conspiração — uma ralé composta de fantasistas ineficazes. Nossos reacionários arrastam o cadáver de ontem em direção ao carrinho de emergência da doxa parousiástica (isto é, “Deus nos salvará da nossa gestão fraca e irresponsável”). Mas por que Ele o faria?
Na Guerra Civil Russa, o Exército Branco perdeu para os Vermelhos por uma razão. Os Brancos foram estúpidos. O primeiro-ministro do Império Russo, Sergei Witte, descreveu os reacionários russos do início do século XX com termos que deveriam alarmar os observadores da direita europeia e americana de hoje:
“Esse partido é patriótico até a medula... mas seu patriotismo é primitivo, baseado não na razão, mas na paixão. A maioria de seus líderes são arrivistas políticos, pessoas com modos de pensar e sentir impuros; não têm uma única ideia política viável... [e são] incapazes de qualquer coisa positiva. Ele encarna um patriotismo selvagem e niilista que prospera em mentiras, calúnias e enganos; é um partido de desespero selvagem e covarde, mas que não tem espaço para o pensamento corajoso, visionário e criativo.”
Os comunistas conhecem a história da Guerra Civil Russa. É algo que seus líderes memorizaram. Os comunistas têm muitas fraquezas, mas sempre conseguem derrotar os primitivos. É, portanto, algo sombrio observar o impulso conspiracionista crescente da direita americana. Vemos esse impulso na celebridade de Alex Jones, Tucker Carlson e uma crescente legião de animadores políticos. Eles se levam a sério, como o positivista do século XIX. Já chegaram ao ponto de incorporar discos voadores à sua ideologia. Os Rothschild, portanto, não são meramente vistos como judeus. São considerados servos de linhagens Illuminati ou répteis metamorfos. Essas metáforas antissemitas já conquistaram milhões de adeptos.
O que muitos não perceberam é que os teóricos da conspiração são, eles mesmos, conspiradores; pois acreditam que pequenos grupos governam o mundo, que esses governantes são onipotentes, e que não existe outra forma de compreender a história. Falsificando sua confissão cristã, sua verdadeira fé gira em torno da mesma “vontade de poder” que anima os ressentidos, conforta os fracos e excita os fantasistas. Como seu processo mental está focado na teoria da conspiração, sua imaginação está sempre em sobrecarga. Cada fato é encaixado em sua interpretação conspiratória. A histeria é seu modo de vida. Um mundo sob controle é, paradoxalmente, sua esperança secreta e seu medo secreto. Militantes na falta de reflexão e neuróticos, os teóricos da conspiração temem ser transformados em insetos, como Gregor Samsa em A Metamorfose de Kafka. Para escapar da existência de um inseto, imaginam uma conspiração gigantesca orquestrada por supervilões. Fingir lutar contra esses supervilões infla seu ego, transformando-os em gigantes.
Os teóricos da conspiração são canibais no sentido de que devoram os seus próprios. Têm uma tendência a brigar entre si. Frequentemente acusam uns aos outros de pertencerem à própria conspiração que todos fingem combater. Foi o antissemita Revilo Oliver quem descreveu o fundador da Sociedade John Birch, Robert Welch, como “o Trapaceiro” (The Welcher), alegando que Welch era, ele mesmo, uma ferramenta do bolchevismo judaico. Em suas memórias, Oliver escreveu:
“Welch... já não fala muito sobre a ‘Conspiração Comunista’, e, depois de flertar com a ideia de reativar os diabólicos Illuminati de Weishaupt, parece ter se fixado nos ‘Iniciados’ (Insiders), convenientes por não terem nome nem raça, como os arquitetos de todo o mal, inspirados por uma malevolência inexplicável. O propósito principal, além de manter os membros em um estado de excitação lucrativa, é garantir que suas castas mentes fiquem isoladas contra a tentação perversa de não amar seus inimigos.”
Não surpreende que Oliver tenha dito que “o Trapaceiro... tornara-se um auxiliar dos judeus, usado principalmente para manter os gentios confusos e dóceis e para frustrar movimentos patrióticos...”. A Oliver nunca ocorreu a objeção de que a maioria dos gentios e a maioria dos judeus estão confusos o tempo todo. De fato, a confusão domina a história assim como a trapalhada predomina na política e na guerra. No entanto, o conspiracionista não enxerga nada disso. Parafraseando Churchill, esses teóricos da conspiração são inteiramente previsíveis. Sua condição é uma mania, envolta em paranoia, dentro de um disco quebrado.
O veneno do teórico da conspiração é feito de uma mistura de hipérbole e ressentimento. Um exemplo de Oliver basta; pois ele disse que “a classe média americana foi agora liquidada, exceto por alguns remanescentes aqui e ali...”. Ele também observou que “a única questão realmente fundamental é se nossa raça ainda tem vontade de viver ou está tão biologicamente degenerada que escolherá a extinção — ser absorvida por uma massa pululante e pestilenta de mestiços, enquanto os triunfantes judeus mantêm sua raça sagrada pura e predatória.”
Aqui, o Dr. Oliver se transforma no Dr. Goebbels, aquele notório anão nazista manco. Podemos ver Os Protocolos dos Sábios de Sião flutuando ao fundo e ouvir ao longe os disparos dos Einsatzgruppen pelos campos. E agora, mesmo enquanto ativistas de esquerda denunciam os judeus nos grandes campi universitários, não devemos nos surpreender ao ver que o antissemitismo forma a cartilagem de ligação entre a extrema-direita e a extrema-esquerda. Esse é o seu ponto de convergência. E convergência haverá. Mesmo agora, chamados “tradicionalistas” ouvem o canto da sereia daquele herói nacional-bolchevista, Alexander Dugin.
Durante muitas décadas, o Kremlin difundiu o canto da sereia do comunismo. Agora que a mensagem esquerdista foi repassada à China, a Rússia especializa-se em temas de direita — como teoria da conspiração, antissemitismo e nacionalismo. Dessa forma, a lâmina direitista está sendo ajustada para se coordenar com a lâmina esquerdista. Juntas, elas formam a tesoura que pode cortar a civilização ocidental em pedaços.
Na mitologia grega, as sereias eram semi-humanas com belas vozes cantoras, filhas do deus-rio Aqueloo, companheiras de Perséfone quando ela foi raptada para o Hades. Homero deu o número de sereias como sendo duas. Podemos acrescentar que uma está à esquerda e a outra à direita. O canto das sereias “faz efeito ao meio-dia, em calma sem vento. O fim desse canto é a morte,” escreveu Jane Ellen Harrison. Os marinheiros atraídos pelo canto da sereia morrem de inanição enquanto o canto os hipnotiza.

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