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Atémaisch@u Insanato MGTOW - Não caiam na falácia do fantástico mundo encantado feminista!

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Published on 07 May 2020 / In Film & Animation

⁣Atémaisch@u Insanato MGTOW - Não caiam na falácia do fantástico mundo encantado feminista!

TEXTO: ⁣Como diria o Olavo de Carvalho: "Ninguém é obrigado a concordar com a verdade". É uma realidade diária nas varas de famílias homens sendo extorquidos por esposas ou companheiras, mesmo que com separação total de bens! Não se prenda à nomenclaturas e nem a procedimentos estritos, pois o problema é muito mais amplo! Na verdade, você está certo quando afirma que a separação de bens não funciona na prática, o que lhe falta é conhecimento aprofundado dos diversos ritos processuais vigentes. As mulheres se valem de diferentes artifícios para arrancar dinheiro dos homens durante a separação. Aqui, eu trago alguns exemplos, já que a doutora acredita não existir: https://politica.estadao.com.b....r/blogs/fausto-maced

Nesta reportagem podemos ver uma das formas... uma mulher chega, alega uma falsa agressão... ou até coisas mais bizarras que já ouvi na boca de feministas, coisas como "o meu marido me estuprou"... algo que chega a entrar na esfera do ridículo... mas, continuando, a mulher alega falsamente uma agressão e - baseado nisto - ela consegue uma indenização que, na verdade, se consagra como uma espécie de quebra da separação do patrimônio do casal. Outro exemplo ocorre quando uma mulher consegue uma medida protetiva e afasta o homem do lar... e ela fica na casa! Há casos de mulheres chantageando homens ameaçando falsas acusações se eles não fizerem algo específico que elas queiram... e poderia entrar neste rol transferência de patrimônio, por exemplo.

Bem, deixarei um link de um belo exemplo dos percalços que os homens escapam quando tomam consciência e seguem a linha de vida MGTOW. É o advogado Eduardo Camargo relatando o dia-a-dia dele na esfera da família, assim como a perseguição implacável do movimento feminista dentro da OAB.

www.youtube.com/watch?v=g5Nh2caELsM&t=695s

Todo dia é constatado mais e mais motivos para um homem se manter sozinho e "de boa". Semana passada o cantor mirim pernambucano morreu porque o "cunhado presidiário" recebeu uma tentativa de homicídio na rua... as más escolhas da irmã dele o matou! Temos o caso do pai em Novo Hamburgo (o caso citado por Eduardo Camargo no link) que a filha jogou para fora de casa o próprio pai mediante falsas acusações, arriscando a ser morto ou estuprado nos 4 dias em que ficou preso, temos o caso da Nadjila, temos o caso da Pituxita, temos o caso das lésbicas que mataram o Ruhan, onde o pai queria a guarda do filho mas a mãe fugiu com a criança, temos o movimento feminista tentando desesperadamente revogar a lei sobre alienação parental através das justificativas mais insanas possíveis... uma das pouquíssimas armas de defesa que um homem tem atualmente, mesmo que raramente efetivadas pelo judiciário, ainda assim estão tentando derrubar tal lei, pois há um projeto no legislativo para isto... Temos a Lei Maria da Penha, assim como a qualificadora sobre o feminicídio, onde fica aberrantemente claro a inconstitucionalidade destas leis, pois violam diversos artigos da Constituição Federal em suas cláusulas pétreas!!! Violam direitos humanos!!! Prisão por inadimplência em pensão alimentícia... Temos leis que reservam mercado para o trabalho de mulheres (apenas trabalho no ar condicionado, fica a dica), temos estatísticas alteradas em prol das mulheres... orientando indevidamente políticas públicas em diversas esferas... o que me chama a atenção é que todos que tentam refutar o MGTOW, TODOS, sempre fogem de uma análise da lei e da sociedade intoxicada pelo feminismo. Assim como "... ninguém apontou uma arma na cabeça do homem para ele registrar a criança...", da mesma forma, ninguém apontou uma arma na cabeça da mulher quando ela escolheu transar com um homem, seja ele violento ou de boa índole. Isto são escolhas! O problema é que apenas as escolhas dos homens são punidas pelas leis e pela sociedade! Um bom exemplo é a pensão alimentícia, onde o pai e mãe fazem a criança mas apenas o pai - via de regra em 99,999999% - é quem paga a pensão. Em tempos de "igualdade" e "empoderamento", isto é - pelo menos - hipocrisia! As mulheres atuais não assumem suas responsabilidades, falam apenas em direitos - que na verdade são privilégios - e este é o grande problema: quando se dá algo para alguém, sem que lhe seja cobrado o devido esforço ou merecimento, temos uma banalização e desmerecimento destes privilégios. Assim agem as mulheres, pois elas NUNCA conquistaram nada em nossa sociedade, apenas GANHARAM o que pediram aos homens durante todas as épocas. Até a famigerada falação sobre o "dia das mulheres", onde foram mortas diversas trabalhadoras... é que este dia mostra a conquista das mulheres e etc... MENTIRA! Sequer houve - de certo - um incêndio em uma fábrica naquele dia e no incêndio confirmado que houve (em outro dia próximo), onde sim, morreram algumas mulheres, talvez tenha passado batido para as feministas, mas morreram homens também ali!!! E não foi um incêndio deliberado para matar mulheres, pois naquela época, o que mais havia era incêndios em fábricas, casas, armazéns, etc. Se muito, não foi um "atentado contra as mulheres", mas - sim - um atentado contra trabalhadorEs, efetivando um problema entre classes econômicas, mas não entre gêneros! Continuando aqui, jamais as mulheres pegaram em armas e ganharam "direitos" (privilégios) mediante sangue derramado; elas sempre ganharam pedindo aos homens, desde o voto até relaxamento ou intensificação de leis. Pedidos mediante protestos ou coisas do tipo, mas jamais no braço. Bem, MGTOW é muito amplo... em texto, seria um livro em vários "apensos". Ao pensar em MGTOW, deve-se estudar a fundo estatísticas, como a alta quantidade de mendigos homens, a alta quantidade de suicídios de homens em detrimento da alta quantidade de TENTATIVAS de suicídio feminina (onde apenas este número é levado a sério em estudos de ações públicas: TENTATIVAS FEMININAS), o por quê de a longevidade masculina ser menor, porém é o homem quem contribui mais perante o sistema previdenciário, o por quê da absurda maioria de homens estarem desempenhando os serviços pesados se estamos em tempos de "igualdade entre os gêneros", já que só vemos homens em minas, asfaltamento de vias ou outros serviços mais "pesados", ou igualdade entre os gêneros só vale para ficar no ar condicionado? Poderíamos ficar falando aqui por dias, pois - como já disse - MGTOW é um assunto muito amplo e extenso, sendo muito além das leis e da sociedade feminista que temos, isto pega aspectos históricos (dívida histórica das mulheres para com os homens...), isto envolve o utilitarismo que as mulheres enxergam e tratam os homens, etc. Aproveitando aqui, me lembrei de um fato que eu sempre presenciei durante as aulas de direito de família na faculdade: Aquelas garotas que sentavam lá no fundão da sala de aula, que ficavam apenas na bagunça atrapalhando a aula e indo para os bares com os rapazes descolados do fundão da sala; elas durante as aulas de direito de família - sobre separação de bens e repartição de patrimônio - sentavam lá na frente da sala e ficavam quietinhas prestando atenção e perguntando tudo sobre o assunto para o professor... Não vi isto em uma ou duas faculdade apenas... vi em diversas, pois eu passei por várias faculdades! Bem, tentar convencer homens de que o "amor" existe e que um mundo encantado o espera ali fora, ainda mais vindo da boca de uma advogada voltada ao direito de família, em minha opinião, isto seria - no mínimo - uma narrativa fraudulenta, pois esta profissional sabe da rotina do judiciário e do moedor de carne feminista que passou a ser o sistema legal brasileiro. Temos diversas mulheres que já abriram os olhos e tentam proteger os homens, ao invés de incentivar que se comportem como "ovelhas" crédulas perante lobos vorazes, como a - também - advogada Sara Próton, a Thaís Azevedo, a Deputada Ana Campagnolo, dentre outras; onde deixam claro em seus livros, palestras e outras publicações que temos uma sociedade (e leis) que caçam homens! Cara, como eu disse, falar sobre MGTOW seria falar por semanas e não ter descanso, podemos falar sobre hibristofilia, síndrome de estocolmo, telegonia, hipergamia, utilitarismo, etc, etc, etc... e cada assunto deste é um "guarda-chuvas", pois abre leque para muitos outros assuntos e diferentes vertentes. MGTOW seria uma carreira brilhante a ser lecionada, daria graduação, pós graduação, MBA, mestrado e doutorado, em vista que o tema não acaba e sempre se expande! Escrevo tudo isto aqui porque querer reduzir o assunto como se fosse um jogo de igual para igual, como a doutora tenta fazer no vídeo, é deixar os homens vulneráveis e expostos no jogo social.

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McReynolds
McReynolds 4 years ago

Separação parcial de bens é uma fálacia!!!
https://www.youtube.com/watch?v=NBB69uVpHsM Súmula 377.

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eumesmo
eumesmo 4 years ago

Insanato, o vídeo é de 4 meses atrás, não é? O comentário dela foi em cima de um homem humilde vendedor de balas, pois digo, se foi em cima dele, ela apagou teu comentário.

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Insanato
Insanato 4 years ago

Eu respondi a ele... não a ela... talvez você tenha procurado resposta para ela...

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Insanato
Insanato 4 years ago

A resposta continua lá...

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Lestat_Cowalski
Lestat_Cowalski 4 years ago

Com a parte das mulheres que "apoiam" MGTOW eu sou completamente dois pés atrás. Com o MRA, quando abriram espaço para elas, logo o MRA caiu com as defensoras e conservadoras se misturando aos homens. Por exemplo, a tal Ana "SentaNaRola" (Campagnolo) e toda as outras de direita se juntaram às esquerdistas quando foi para aprovar mais leis misândricas, com a alegação que "quem defende mulher não tem lado"... https://www.gazetadopovo.com.b....r/republica/bancada-

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joesorocaba
joesorocaba 4 years ago

devia disponibilizar o texto....

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